segunda-feira, 11 de junho de 2007

Avó Estrudes:

"Sabias que morreu a Caneja? (...) Eu parece que sabia, eu pensei assim, 'olha qualquer dia da-lhe alguma.' E deu!"

Hoje, às 15:00
Havia uma senhora de Caldas da Rainha, agora defunta, cuja filha seria, na altura, chefe dos Correios, que se dirigia ao talho todas as semanas e dizia:

"Eu quero um bife tenrinho prá minha filha que é chefra!"

em meados dos anos 50.
A única história que o meu avô sabe contar:

"Era uma vez um gafanhoto que ia a correr pla estrada afora..."

desde que sou gente.
Belinha estava sozinha em casa. Chegou a hora de ir para a escola e, com medo de deixar a casa aberta sem ninguém, decide colocar a chave debaixo do tapete de entrada depois de a fechar, para que a mãe, quando chegasse pudesse entrar. Com a chave bem escondida a mãe não saberia onde estaria a dita, então Belinha decide escrever uma pequena e insignificante nota que pendurou na porta, à vista de todos:

"Mãe, a chave está debaixo do tapete."

Verão de 1975
Belinha foi à Nazaré e queria um saquinho de percebes:

"Minha Senhora, desculpe... A quanto é que estão os percevejos?"

Num Verão dos anos 80.

O Café do Costume, Fachavor

O Café do Costume, Fachavor
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